Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. APS ; 20(1): 59-68, 2017.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-848635

RESUMO

Objetivo: Estimar a prevalência de hipertensão arterial sistêmica autorreferida e associar com o perfil sociodemográfico, estilo de vida, uso dos serviços de saúde e percepção de saúde geral em população residente em Montes Claros, Minas Gerais, Brasil. Métodos: Estudo analítico, observacional e transversal, de base populacional e domiciliar. O instrumento de coleta de dados foi embasado em questionário proposto pelo Ministério da Saúde, para avaliar comportamentos e fatores de risco para as doenças crônicas não transmissíveis. O levantamento da prevalência de hipertensão arterial sistêmica foi a partir de relato do pesquisado. Na análise estatística, utilizou-se do teste qui quadrado de Pearson e do teste t (student). Ambos os testes consideraram o nível de significância p <0,05. Resultados: Participaram do estudo 2150 indivíduos, com 18 anos ou mais. A prevalência de hipertensão autorreferida foi de 26,0% e foi associada ao sexo feminino, aos idosos, àqueles sem união estável/casados, aos ex-tabagistas, aos consumidores de bebidas alcoólicas no último mês, aos possuidores de plano de saúde, aos usuários do serviço público de saúde em consultas médicas e entre os que autoavaliaram a saúde geral como regular ou ruim (p<0,05). A maior média de consultas e de internações no setor público de saúde foi para o grupo de hipertensos (p<0,05). Conclusão: A prevalência de Hipertensão Arterial Sistêmica foi semelhante à da população brasileira. A hipertensão foi associada ao perfil demográfico, estilo de vida, autopercepção negativa de saúde e uso dos serviços de saúde.


Objective: To estimate the prevalence of self-reported hypertension and associate this with sociodemographic profile, lifestyle, use of health services, and perceived general health in a population living in Montes Claros, Minas Gerais, Brazil. Methods: Analytical study, observational and cross-sectional, with a population and household basis. The data collection instrument was based on a questionnaire proposed by the Ministry of Health to assess behaviors and risk factors for non-transmissible chronic diseases. The survey of the prevalence of hypertension was based on the subject's report. Statistical analysis was performed using the Pearson's chi square test and the Student's t-test. Both tests considered the significance level of p <0.05. Results: The study included 2,150 individuals aged 18 years or over. The prevalence of self-reported hypertension was 26.0%, and was associated with the female sex, older people, those without a stable union / marriage, ex-smokers, consumers of alcohol within the last month, health plan holders, users of public health services in medical consultations, and among those who self-rated general health as fair or poor (p <0.05). The highest average number of consultations and hospitalizations in the public health sector was for the hypertension group (p <0.05). Conclusion: The prevalence of systemic hypertension was similar to that of the Brazilian population. Hypertension was associated with demographic profile, lifestyle, negative self-perception of health, and use of the health services.


Assuntos
Fatores de Risco , Hipertensão , Estudos Epidemiológicos , Assistência Integral à Saúde , Serviços Públicos de Saúde
2.
Rev. Bras. Med. Fam. Comunidade (Online) ; 11(38): 1-13, jan./dez. 2016. tab
Artigo em Português | ColecionaSUS, LILACS | ID: biblio-878050

RESUMO

Objetivo: Avaliar o acesso às consultas médicas em serviços públicos de saúde. Métodos: Pesquisa transversal, analítica de base populacional, em município de porte médio, no estado de Minas Gerais, Brasil. Os dados foram coletados a partir de questionário semiestruturado a uma amostra representativa do município, de 2150 indivíduos. O tratamento estatístico considerou o nível de significância p<0,05. Resultados: Dos entrevistados, 19,4% afirmaram ter procurado um profissional/serviço público de saúde nos 15 dias anteriores à entrevista. Entre esses, 75,6% foram na Atenção Primária à Saúde (APS). A maior procura foi por parte do sexo feminino (p<0,001) e os sem plano de saúde (p<0,001). A maioria (77,2%) foi atendida na primeira vez que procurou o serviço de saúde pública. Pode-se destacar uma maior prevalência ao não acesso quando a procura foi na APS e para tratamento/reabilitação (p<0,05). A utilização de consultas médicas no ano foi observada para 54,4%, com maiores médias para mulheres, adultos e sem plano (p<0,05). Conclusão: Necessita-se repensar a gestão de saúde pública e as práticas dos profissionais para efetivar o acesso às consultas médicas. Assim, sugere-se adotar medidas de acolhimento e educação permanente junto aos profissionais da saúde da família.


Objective: To assess the accessibility to medical appointments in public health services. Methods: Transversal, analytic, population-based research in a medium-sized city in the state of Minas Gerais, Brazil. The data were collected from a semi structured questionnaire presented to a representative sample of the city, of 2150 people. The statistic treatment considered p<0.05 as the level of significance. Results: 19.4% of the interviewees reported having sought a public health professional/service up to 15 days prior to the interview. Among these cases, 75.6% occurred in the Primary Health Care (PHC). The majority of these seekers were females (p<0.001) and people with no private health insurance (p<0.001). The majority (77.2%) was seen in the first time they sought the public health service. A bigger prevalence of no access could be highlighted when the patient sought the PHC and for treatment/rehabilitation (p<0.05). The use of medical service in that year was reported to be 54.4%, with a higher average for women, adults and people with no private health insurance (p<0.05). Conclusion: It is necessary to think over the public health management and professional conduct to make medical appointments effective. Therefore, adopting welcoming and permanent teaching measures among family health professionals is advised.


Objetivo: Evaluar el acceso a las consultas médicas en los servicios públicos de la salud. Métodos: Investigación transversal, analítica de base poblacional en un municipio de porte medio, en el estado de Minas Gerais, Brasil. Los datos fueron recolectados a partir de cuestionario semiestructurado a una muestra representativa del municipio, de 2150 individuos. El tratamiento estadístico considero el nivel de significación p<0,05. Resultados: De los entrevistados, 19,4% afirmaron haber buscado un profesional/servicio público de salud, en los 15 días anteriores a la entrevista. Entre estos, 75,6% fueron en la Atención Primaria a la Salud (APS). La mayor búsqueda fue del sexo femenino (p<0,001) y los que no tienen seguro de salud (p<0,001). La mayoría (77,2%) fue atendida la primera vez que buscó el servicio de salud pública. Se puede destacar una mayor prevalencia al no acceso cuando la búsqueda fue en el APS y para tratamiento/rehabilitación (p<0,05). La utilización de consultas médicas en el año fue observada para 54,4%, con mayores promedios para mujeres, adultos y los que no tienen seguro (p<0,05). Conclusión: Se necesita volver a pensar la gestión de la salud pública y las prácticas de los profesionales para efectuar el acceso a las consultas médicas. Así, se sugiere adoptar medidas de recepción y educación permanente junto a los profesionales de la salud de la familia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Visita a Consultório Médico , Sistema Único de Saúde , Comportamento do Consumidor , Acessibilidade aos Serviços de Saúde
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA